Yon Kippur

Revisado em  5780 

Israel  –  10 de Chodesh HaShevi’i do ano 5781   -  (Pôr do dol do dia 09 ao pôr do sol do dia 10 de Chodesh HaShevi’i)  

Brasil -   Em torno das 12:15:21 h do dia 27 (domingo) às 12:15:21 h do dia 28 de Setembro de 2020 (segunda feira) horário oficial de Brasília.


Dia da Expiação - Lv 16:10,20-21,26,29-34.

Dois bodes são apresentados diante do Eterno; um deles tem a vida (simbolizada pelo sangue) consagrada ao Eterno, e o outro não.

  • O sangue do 1º bode, aquele que foi consagrado ao Eterno (Lv 16:8), simboliza a vida de todos aqueles que reconhecendo a soberania do Eterno e ouvindo o Seu mandar (Ez 33:14-16) Lhe consagraram a vida, simbolizada pelo sangue depositado na base do altar do holocausto (Lv 4:30), para que por intermédio de Miguel, Dn 10:21 (simbolizado pelo Sumo sacerdote), sejam apresentado ao Eterno (simbolizado pela luz sobre o propiciatório), na presença da hoste celeste (simbolizada pelo véu bordado), no Yon Kipur (Dia da Expiação), quando então serão justificados ao ser a culpa de suas transgressões removidas e atribuídas ao originador da rebelião à autridade do Eterno sobre quem então recairá a sentença da lei que requer a vida do culpado.
  • O segundo bode, aquele cuja vida (simbolizada pelo sangue) não era levada à presença do Eterno, simbolizava satanás e todos os ímpios (anjos e homens) que procurando agir de maneira independente da vontade do Eterno, se tornaram respectivamente o autor e disseminador do pecado, e por isso mesmo sobre eles recairá a condenação que pesava sobre aqueles a quem induziram ao pecado mas que ao ouvir a voz do Eterno (Ez 33:14-16), e reconhecer Sua soberania Lhe consagraram a vida (Lv 4:27-30).                                                                       

   Aplicando o que foi ensinado acima aos serviços realizado no Yon Kippur, verificamos que Miguel (simbolizado pelo Sumo sacerdote), em toda eternidade comparecerá apenas uma única vez perante o Trono do Eterno (simbolizado pelo Propiciatório), e perante toda hoste angélica (simbolizada pelo Véu do Tabernáculo), para apresentar o nome de todo aquele que de coração puro (simbolizado pelo animal sem defeito), se consagrou ao Eterno tendo então a culpa de suas transgressões removidas e atribuída ao instigador e originador do pecado.
 

  • É importante ter sempre em mente que no Yon Kippur (Dia da Expiação) não haverá mais oportunidade para consagrar a vida ao Eterno. Nesse dia Miguel comparecerá diante do Deus eterno apenas para apresentar o nome daqueles cuja vida já havia sido consagrada anteriormente.

 

  •    Portanto, os nove dias que antecedem o Yon Kippur, são os últimos momentos da mensagem contida em Isaias 55:6-7. 

 

  • No final dos serviços realizados no Yom Kippur o Sumo Sacerdote ao pôr as mãos sobre a cabeça do bode emissário simbolicamente transferia para o mesmo a culpa dos pecados cometidos por aqueles dentre o povo de Deus (Israel e todos os povos que através do seu testemunho consagraram a vida ao Eterno), sendo então o bode conduzido ao deserto por um homem preparado para isso.
  • Miguel em cumprimento da profecia prefigurada pelo Yon Kippur, deverá diante de toda hoste angélica, responsabilizar satanás e sua hoste por ser o instigador de todos os pecados cometidos por aqueles que se consagraram ao Eterno, devendo então recair sobre ele e sua hoste a sentença da Lei que requer a morte do culpado, e para isso será designado um anjo que o conduzirá ao deserto (abismo) onde irá aguardar a execução da sentença contra ele proferida.

 

שָׁלוֹם
Shalom Adonai!

 

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