Conflito Árabe Israelense

Revisado em Chodesh HaSheloshah-Asar / 5776

     Sem que a humanidade perceba, esse conflito esta preparando o caminho no qual será decidido o destino de todas as nações. Aqui se cumprirá a profecia registrada em Apoc. 14:6 e 7.

     Como explicar tamanho ódio para com um povo que buscando a paz,  foi capaz de violar o concerto milenar estabelecido entre o Eterno (Yahweh, o Deus Altíssimo), e seus pais (Abraão, Isaque e Jacó), ao entregar a seus inimigos parte de sua herança (território), para que nele fosse criado um estado palestino, por mais que as experiências do passado lhes mostrasse que alianças com outras nações em troca de favores, jamais foram bem sucedidas, e que nos dias atuais trouxe juízo imediato sobre aqueles que o promoveram.

     Tudo o que Israel realizou, mesmo recentemente quando afastou-se de seu Deus em busca de soluções humanas para uma paz duradoura, já está esquecido pelas nações, confirmando assim que para Israel não existirá paz fora do Eterno. 

  • Temos observado nestes dias (Agosto/2006), em diversas nações, manifestações popular condenando Israel pelos ataques efetuados tanto na Faixa de Gaza quanto no Líbano, com a finalidade de desarticular os grupos terroristas que ali se instalaram com o consentimento dos respectivos governantes, e constantemente lançam foguetes contra cidades israelitas, chegando ao ponto de invadir uma nação soberana, matando e sequestrando seus soldados. Que nação se mostraria indiferente enquanto suas cidades são continuamente atacadas por inimigos que se estabeleceram em uma nação vizinha cujos governantes não se mostram capazes de desarraiga-los ?
  • Não temos observado até o momento uma única manifestação popular condenando o hesbolah e o hamas, com a mesma intensidade que condenam Israel.

     O que Israel poderá esperar dos governantes mundiais que permitem dentro de seus territórios grupos terroristas, ou mesmo financiam tais grupos em outras regiões.

  • É fácil para a ONU condenar e determinar que Israel cesse com os ataques, Israel é uma nação soberana e busca a paz.
  • No entanto, que autoridade tem a ONU sobre os grupos terroristas; o que fizeram seus observadores no sul do Líbano a não ser observar o crescimento do hesbolah e o aumento de seu poderio bélico cujo propósito único e exclusivo é a destruição do Estado Judeu? Nada fizeram para impedir tal crescimento.

     Como podemos observar, a ONU com essa conduta mais parece uma aliada a esses grupos terroristas, pois ao mesmo tempo que procura impedir Israel de exercer seu direito de defesa, nada faz para impedir que os grupos terroristas se fortifiquem durante os períodos de relativa “trégua”.

  • Porventura a ONU sabe que o Irã e a Síria, além de financiar esses grupos terroristas, abriga em seu território seus líderes como também oferece treinamento para aqueles que irão executar suas ordens?

     Se é conhecedora desses fatos, por que não condena tanto o Irã quanto a Síria por continuarem financiando esses grupos terrorista? A resposta é fácilse condenar Israel, sabem que não receberão nenhuma represália por parte de Israel, no entanto, caso condenem o Irã e a Síria, sofrerão represália por parte dos grupos terroristas; por isso acham mais prudente condenar Israel, mesmo sabendo que ele esta dentro de seu direito.

     Dou total apoio, irrestrito e incondicional, às investidas israelenses sobre seus inimigos que covardemente usam os cidadãos civis como escudo a fim de que a opinião pública mundial culpe Israel pela morte de inocentes, quando na realidade os verdadeiros culpados pela morte desses inocentes são seus governantes que permitiram a instalação desses grupos em seu território e agora se mostram incapazes de retira-los. Culpados são também as nações que financiam esses grupos nas diversas regiões do mundo.  E o que faz a ONU?  Com receio de represália dos terroristas, ela apenas se digna em determinar que Israel pare de se defender propondo a criação de uma força de paz que sabemos não terá nenhum valor enquanto esses grupos continuarem existindo e aumentando seu poderio bélico.

  • Por que a ONU não determina a extinção desses grupos radicais e a devida punição aos governos que os abrigam e/ou financiam?

     Se analisarmos a nível espiritual, veremos claramente que esse conflito só terá seu fim com a intervenção do Eterno quando Ele, através do Messias executar a sentença de Sua Lei sobre todos os Seus inimigos.

  • Esse conflito vem se estendendo desde a criação do mundo, e se tornado visível a partir de Abraão com a inimizade surgida entre a descendência de seus filhos: Isaque (o filho da promessa), e Ismael (o filho da escrava), que nos dias atuais chegou a um nível intolerável onde os descendentes de Isaque anelam pela paz e uma convivência pacífica, já os descendentes de Ismael rejeitam essa paz e só se satisfazem com a destruição dos descendentes de Isaque.

     Na verdade, esse conflito é de cunho espiritual, portanto impossível de ser resolvido por meio de diplomacia política. Ele só se encerrará quando o Eterno intervir.   Dn. 12:1;  Ez. 39:7-8; Zc. 12:2-8

     Infelizmente desde sua independência em 1948, o Estado de Israel tem atribuído suas vitórias a seu esforço militar, não tendo compreendido portanto que tem sido o Eterno através do Messias que vem conduzindo essas vitórias em cumprimento da profecia que se encontra escrita em Ap. 6:1-2.

  • Em virtude dessa auto confiança, o Eterno tem permitido que esse conflito no Líbano ensine a Israel que não basta apenas ter um exército bem equipado e preparado, para garantir a defesa de seu território e manter sua soberania nacional.

Consequências do Conflito no Líbano entre Israel e Hesbolah

Fortalecimento da unidade islâmica iniciada com a Guerra do Golfo em 1990.

“UMA VITÓRIA DO TERROR”

Os radicais islâmicos saem como vítimas da guerra com Israel, e as consequências para o Oriente Médio são péssimas.

‘... Em termos políticos, no entanto, a vitória foi dos terroristas islâmicos. O Hezbollah resistiu ao Exército de Israel, o mais poderoso do Oriente Médio, com uma quantidade de combatentes muito inferior – algo como um guerrilheiro xiita para cada dez soldados israelenses. Com isso, o prestígio do grupo e de seu chefe Hassan Nasrallah aumentou dentro e, o que é pior, fora do Líbano. As consequências para o equilíbrio de poder na região são as mais negativas possíveis. Primeiro porque outros grupos fundamentalistas, como o palestino Hamas, terão no exemplo do Hezbollah um novo estímulo para o uso de métodos violentos para atingir seus objetivos. Segundo porque Israel, cercado por nações hostis, sempre confiou na capacidade militar para dissuadir os vizinhos de agressões. Esse poder de contenção, conquistado em quatro guerras vitoriosas contra os árabes, ficou abalado depois da última campanha no Líbano. O terceiro resultado desastroso dessa guerra é o fortalecimento do Irã, o principal financiador do Hezbollah. Os aiatolás iranianos, com suas ambições nucleares e seu apoio a fundamentalistas xiitas em outros países, são um fator de tensão no Oriente Médio.’

Texto extraído da Revista  Veja, edição 1970 – ano 39 – nº 33 – de 23 de Agosto de 2006

  • Aumento dos atentados terroristas (Ap. 19:20) no mundo, causando um isolamento mundial de Israel visto que qualquer nação que vier defender os interesses de Israel, torna-se um alvo em potencial dos terroristas islâmicos.

Ajuntamento das nações em torno de um dos seguintes objetivo :

  • A      Criação de um estado palestino e consequente destruição do Estado de Israel, conforme vontade de satanás executada através da besta (EUA), dragão (União Européia) e falso profeta (Nações Islâmicas).
  • B      Apoio ao concerto perpétuo estabelecido entre o Eterno e Abraão no qual todo território que hoje em dia está sendo ocupado por outras nações seja entregue a Israel.

 

Em Isael se cumprirá a profecia de Apoc. 14:6-7; ali cada nação decidirá o seu destino ao escolher a quem servir: ao Eterno, ou a Alah.

  • Nosso sincero desejo é que embora os líderes mundiais se coloquem ao lado de satanás, individualmente você se posicione ao lado do Eterno ao entender e apoiar o concerto estabelecido entre Ele e Abraão, apoiando a existência e soberania do Estado de Israel sobre todo o território prometido a Abraão, Isaque e Jacó.

Ah! Se o meu povo me tivesse ouvido! Se Israel andasse nos meus caminhos!

Em breve eu abateria os seus inimigos e voltaria a minha mão contra os seus adversários.

Os que aborrecem ao SENHOR ter-se-lhe-iam sujeitado, e o tempo dele seria eterno.

E eu o sustentaria com o trigo mais fino e o saciaria com o mel saído da rocha.”

                                       Salmo 81:13-16.

 

Shalom!

 

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