ISAIAS 53

Revisado em Chodesh HaShevi'i -  5778

     Antes de considerar este capítulo precisamos lembrar que em profecia tanto o termo homem/mulher ou mesmo o próprio indivíduo poderá estar se referindo a  reino/nação.

·         Jacó  --  Israel  (Is 44:21; 48:8-9)

·         Nabucodonosor  --  Babilônia  (Dn 2:38)

·         Servo eleito  -  Israel  (Lv 25:55; I Cr 16:13;  Is 41:8-9; 42:1 e 6; 43:10; 44:21; 49:3; 52:13; 53:11)

 Não interpretamos Isaias 53 como sendo uma profecia messiânica e não entendemos porquê os teólogos ao interpretar este capítulo apresentam o Deus eterno como sendo injusto, tirano (violador da própria Lei por Ele estabelecida) mentiroso, e um pai incompassível (sem misericórdia).

Examinando as Escrituras, aprendemos que a Lei do Eterno é bem clara ao declarar que:

         * Aquele que pecar é que morrerá.  Ez 18:20.

         * O justo não recebe o castigo do ímpio.  Ez 18:20.

         * O justo não será castigado juntamente com o ímpio.  Ex 32:32-33.

   Como conciliar estes ensinos de um Deus justo e misericordioso para com Suas criaturas, com o que é ensinado pelos teólogos tradicionais na tentativa de interpretar o capítulo 53 de Isaias?

   Façamos um paralelo entre o que ensinam os teólogos e o que nos ensina as Escrituras (Tanah); para isso examinemos alguns versículos no referido capítulo do livro de Isaias.

Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do SENHOR?

 “Infelizmente a maior parte da humanidade prefere seguir a tradição humana que a própria voz do Eterno; e seus governantes a conveniência política em detrimento do direito estabelecido pelo Eterno”.

2 Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos.

Durante seu exílio o território de Israel se tornou uma região desolada, desértica, sem beleza e formosura.

3 Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos (constantemente enferma); e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum.

 Ezequiel 36:1-6 descreve a experiência de Israel devido a transgressão de seus moradores.    

     Aplicando o texto de Isaias 53:3 à história do povo Judeu verificamos o seu cumprimento de maneira mais acentuada nos relatos das cruzadas, tribunais da inquisição, holocausto nazista, e nos dias atuais, devido ao temor do terrorismo islâmico, as nações preferindo apoiar as queixas e interesses islâmico em relação ao Oriente Médio em detrimento dos direitos e interesses da nação de Israel, mesmo sabendo que os direitos e interesses de Israel são justos e verdadeiros. Ou seja, o comportamento das nações refletem o que esta escrito neste versículo ...  e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum”

https://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/premie-de-israel-acusa-mundo-de-se-calar-perante-o-hamas,2008dc23ff88b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

https://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/europa-rejeita-expansao-na-cisjordania-e-acena-com-sancoes,f108dc23ff88b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

4 Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.

Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.

 Ensinam os teólogos que este texto apresenta o Messias sofrendo a penalidade do pecado em lugar do transgressor, porém parecem ter esquecido que o Eterno é um Deus justo e imparcial, tendo em Sua Lei a expressão exata de Seu caráter, Lei esta que requer unicamente a vida do transgressor (a alma que pecar, essa morrerá. Ez. 18:4), não consentindo em hipótese alguma na morte de um inocente no lugar do culpado (Ex 32:32-33 e Ez 18:20).

·         O que pretende a igreja cristã ao defender uma tradição há séculos ensinada pelos teólogos, e que fere todo conceito de um Deus justo e imparcial?

“O castigo que nos traz a paz caiu sobre ele, sim, por suas pisaduras fomos curados”.

   Baseando-se neste texto, muitos teólogos ensinam que o Messias sofreu a penalidade do pecado em lugar do transgressor, ensinamento esse que não se harmoniza com o caráter e justiça do Eterno cuja lei requer unicamente a punição do culpado, não consentindo em hipótese alguma com a morte de um inocente. Ez. 18:20

Ezequiel 18:20

         “ A alma que pecar, essa morrerá; o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai, a iniquidade do filho; a justiça do justo ficará sobre ele, e a perversidade do perverso cairá sobre este”.

Êxodo 32:33

          “Então, disse o SENHOR a Moisés: Riscarei do meu livro todo aquele que pecar contra mim”.


     * * * Estes versos nos mostram ser inaceitável para a Lei do Eterno a morte do Messias em substituição ao pecador; tal ensino apresenta o Eterno violando a própria Lei por Ele estabelecida.

 

Na verdade estes versos nos ensinam que Israel (nação) sofreu as consequências da transgressão de seus moradores ficando seu território assolado e desamparado. Toda essa privação que lhe sobreveio serviu para que o povo voltasse a seu Deus de maneira que fosse purificado de seus pecados. Ezequiel 36:16-38.

 

6 Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.

7 Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a sua boca.

 Quando Isaias disse ...mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. ” ele não estava dizendo que a morte do messias pagaria o preço dos pecados da humanidade, mas sim que da mesma forma como a natureza esta carregando e não pagando as transgressões da humanidade, ou seja, sofrendo as consequências da violação das leis do meio ambiente causadas pela humanidade, o Eterno permitiu que a nação de Israel levasse sobre si (sentisse) a transgressão de seus moradores, mas fez desse exílio um instrumento através do qual a promessa feita a Abraão em Gn 12:3 alcançasse todas as famílias da terra visto que em todas as cidades de seu exílio os judeus transmitiram o conhecimento do Deus eterno através de seu testemunho como também todo Universo pudesse ver, aprender e reconhecer que se a Lei for violada e Ele não fizer justiça punindo o transgressor o caos se instalaria em todo Seu domínio (Universo).

         Através do Testemunho de Israel o Universo pôde compreender que a execução da sentença da Lei do Eterno é um ato de justiça e misericórdia para com toda criação.

Com o exílio determinado pelos romanos no ano 135 EC os judeus foram dispersos pelos quatro cantos da terra onde por manterem seu testemunho do Deus eterno foram afligido e oprimido sem ninguém para ouvi-lo (defende-los).

8 Da opressão e do juízo foi tirado; e quem contará o tempo da sua vida? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; pela transgressão do meu povo ele foi atingido.

  Devido a transgressão de seus moradores ao concerto estabelecido pelo Eterno Israel foi desamparado, assolado e humilhado diante de todas as nações, e mesmo extinta (foi cortada da terra dos viventes), sendo seu povo disperso por todas as nações. Ez 36:16-21

9 E puseram a sua sepultura com os ímpios, e com o rico na sua morte; ainda que nunca cometeu injustiça (sem culpa), nem houve engano na sua boca.

Segundo Ez 37:12-13 e 21 as nações são a sepultura de Israel portanto quando a nação de Israel foi extinta (cortada da terra dos viventes) pelo Império Romano no ano 135 EC todos os reinos que faziam e os que não faziam parte do mesmo (nações ímpias) se tornaram a sepultura do povo judeu. Mesmo nessas nações por onde foram espalhados, ainda que sem culpa foram condenados pela inquisição, cruzadas, protestantismo, islã, e culminando com o nazismo.

A Israel foi confiada a Lei e os Estatutos do Eterno para que os apresentasse a todas as nações, princípios justos e verdadeiros e neles não há engano de maneira que mesmo em nossos dias o conhecimento do Deus verdadeiro só pode ser adquirido pelo testemunho do povo judeu, a nação de Israel em cujos ensinos entregues pelo Eterno não há engano. 

10 Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado, verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; e o bom prazer do Senhor prosperará na sua mão.

O Eterno permitiu que Israel sentisse as consequências do pecado de seus moradores para que toda criação soubesse que a violação de Sua Lei é tão perniciosa a ponto de suas consequências não poupar nem mesmo o inocente, trazendo uma total instabilidade para todo o universo caso não seja de imediato erradicada pelo Eterno ao aplicar os reclamos da mesma.

     Através da adversidade que sobreveio a Israel (Dt 30:1-10; Is 1:1-31) o Eterno purificou Seu povo de modo a prepara-lo para cumprir a missão a ele destinada “ser uma benção para todas as famílias da terra (Gn 12:3)” pois é em Israel que a expiação do pecado será realizada e o nome de todos que se consagraram serão apresentado ao Eterno no Dia da Expiação pelo sumo sacerdote para que possam ser justificados, ter a culpa removida e atribuída ao originador do pecado como prefigurado na Festa do Outono (Trombetas, Expiação e Tabernáculos).

11 Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniquidades deles levará sobre si.

 Com o conhecimento (Dt 4:5-9) dado a Israel (o servo do Eterno – Is 49:3) ele se tornou uma benção para todas as famílias da terra de modo que muitos através de seu testemunho (Zc 14:16-19) ao reconhecer a soberania do Eterno e aceitar Seus ensinamentos serão justificados (Ez 33:14-16) pois somente em Israel suas iniquidades serão levadas à presença do Eterno pelo Sumo sacerdote no Dia do Yom Kippur (da Expiação).

NOTA

         Levar as iniquidades não significa assumir a culpa mas sim a responsabilidade de apresentar o nome de todos que sinceramente se consagraram ao Eterno para que Este os justifique e impute a culpa dos mesmos ao originador do pecado 

12  Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte, e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores”.

 Sendo um reino sacerdotal, ao testemunhar do Deus eterno mesmo no período da extinção de sua nação, os judeus permaneceram como Seu único instrumento através do qual as nações poderiam/ão volver-se ao Deus verdadeiro sendo então seus nomes levado à presença do Eterno pelo sumo sacerdote para que sejam justificados e sua culpa removida e atribuída ao originador do pecado conforme prefigurado pelo Yom Kippur (Festa dos Tabernáculos).

       *  E vós me sereis um reino sacerdotal e o povo santo. Estas são as palavras que falarás aos filhos de Israel. Êxodo 19:6

Shalom!

Comentários

 

H.S. 25/01/2014

Isaias 53:11

Verá o fruto do seu trabalho...

·         Israel foi escolhido pelo Eterno como Sua testemunha para que ensinasse as leis e estatutos que lhe foram entregues tornando-se assim uma benção para todas as famílias da terra. Dt. 4:5-9, 20;  Gênesis 12:3.

 

Com o conhecimento meu servo, o justo, justificará a muitos ...

·         O Eterno ungiu Israel como Seu servo (Lv 25:55; Is 41:8) e lhe entregou Sua lei e estatutos (Dt 4:5-8; Ez 20:10-12) para que através de seu testemunho esse conhecimento fosse passado a todas as nações de modo que muitos (todo aquele que reconhecer o Eterno como único Deus verdadeiro) em Israel tivessem o nome levado no Dia da Expiação à presença do Eterno para que sejam justificado e sua culpa removida e atribuída ao originador do pecado.

 

Isaias 53:12

Por isso lhe darei a parte de muitos, e com os poderosos repartirá ele o despojo;

·         Israel será um reino de sacerdotes (Ex 19:6) e sendo o sacerdote na simbologia bíblica utilizado para representar os anjos muitos dos quais são administradores de regiões celestes, possivelmente este texto nos ensine que Israel receberá como herança parte das regiões celestes que eram administradas pelos anjos que de lá foram expulsos por terem se rebelado contra a autoridade do Deus eterno, regiões estas que também serão partilhada com outros anjos poderosos.

 

Porquanto derramou a sua alma na morte,

·         Mesmo estando morto (Exilado pelo Império Romano a partir do ano 135 EC por ordem do Imperador Adriano), Israel de dentro da sepultura para onde foi lançado (as nações para onde os judeus se refugiaram Ez 37:12-13 e 21) continuou testemunhando do Eterno ao observar e ensinar Sua lei onde quer que se encontrasse.

 

E foi contado com os transgressores;

·         Devido a transgressão de seu povo (Dn 9:16) Israel foi desprezado pelas demais nações que passaram a dividir seu território entre si. (Ez 36:5)

 

Mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.

·         Levar os pecados não significa receber a sentença em lugar do transgressor, isso seria uma violação da lei estabelecida pelo Eterno.                       

·         Sabemos que a festa que aponta para o dia do perdão (Yom Kippur) foi dada a Israel e terá seu cumprimento profético em Jerusalém na qual participarão apenas os israelitas e todos que procedentes de toda tribo, nação língua ou povo que semelhante a Raabe, Rute, Cornélio e outros unindo-se a Israel abandonaram suas crenças e costumes anteriores passando a reconhecer o Eterno como único Deus verdadeiro e adotando os ensinamentos dado através de Israel (Dt 4:5-8) a todas as demais nações. É dessa forma que no Dia da Expiação https://www.profeciasbiblica.com/estudo/yom-kippur/ em Israel o Sumo sacerdote levará à presença do Eterno o nome de todos que unidos a Israel se consagraram ao Eterno para que possam ser justificados, suas culpas removidas e atribuídas ao originador do pecado como prefigurado pelas festas do outono (Trombetas, Expiação e Tabernáculos).

 

 

I.B.Z. 08/02/2014

 

Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar;

·         Através do sofrimento infligido a Israel seus moradores puderam ser purificados. Isaias  40:1-2

 

E foi contado com os transgressores;

·         A própria Igreja Cristã atribui as dificuldades e sofrimentos pelos quais os judeus tem passado ao longo dos séculos como sendo consequência de sua rejeição ao messias deus do cristianismo.

 

Mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercedeu pelos transgressores.

·         Será em Jerusalém que o nome daqueles que dentre todas as nações (judeus e não judeus) se consagraram ao Deus eterno reconhecendo-O como único Deus verdadeiro e observando Seus mandamentos ensinados através do testemunho de Israel, (Dt 4:5-8) serão levados à Sua presença no Dia da Expiação (Yom Kippur) para que possam ser justificado e a culpa removida e atribuída ao originador do pecado.

·         É dessa forma que o servo do Eterno (Israel - Lv 25:55) levará o pecado de muitos e intercederá pelos transgressores. 

 

 

H.S.  12/2014

Isaias 53:2-3

“verso a verso”

     Muitas vezes o Eterno utiliza-se da figura de individuos para representar reinos, e como exemplo podemos citar Nabucodonosor (Bablilônia – Dn 2:38), Ciro (Medo-Persia – Is 45:1), Alexandre "o primeiro rei" (Grecia – Dn 8:21); Jacó (Israel –Is 48:20), Rezim (Síria – II Rs 15:37), Peca, filho de Remalias (reino de Israel – II Rs 15:37), etc... Com este entendimento  podemos observar como Isaias 53:2-3 se harmonisa com os acontecimentos atuais envolvendo Israelitas e Palestinos.

     Que beleza ou formosura as nações conseguem ver em Israel, uma nação pequena, isolada da comunidade internacional e que aos olhos humano esta destinada a extinção visto a grande pressão exercida pela comunidade árabe [seguidoras de Alah e seu profeta Maomé (falso profeta  - Ap 16:13)], da ONU [imagem do antigo Império Romano (Ap 13:14-15)], da comunidade europeia [antigo Império Romano (1ª Besta – Ap 13:1; 17:8)] e dos EUA (2ª Besta – Ap 13:11) que vem se sentindo incomodado por defender os interesses de Israel visto que muitas nações ignoram esses direitos evitando considerá-los em suas assembléias (escondem seu rosto).      

     Israel precisa aprender que só poderá contar com o Eterno para sua subsistência. Em Israel será decidido o destino de todas as nações pois ali todas elas deverão escolher entre reconhecer a autoridade do Eterno que estabeleceu um concerto perpétuo com Abraão, Isaque e Jacó, ou a autoridade de Alah que descosidera tal concerto determinando também que todas as nações o ignorem criando um estado palestino dentro do território que o Eterno estabeleceu em concerto perpétuo com Abraão, Isaque e Jacó. Gn 17:4-8.

     Que o momento decisivo esta chegando basta acompanhar os acontecimentos envolvendo o Oriente Médio e em especial Israel e Palestinos.

·         Este é o único tema em toda história da humanidade onde todas as nações são convocadas a  temer ao Eterno e dar-Lhe glória acatando o concerto por Ele estabelecido com Abraão, Isaque e Jacó, ou rejeitá-lo acatando a determinação de Alah, o deus do Islã ignorando tal concerto.

     Certamente os juizos do Eterno recairão sobre todas as nações que rejeitarem Sua autoridade, mas sobre os fiéis que se encontram nessas nações se cumprirá o que esta escrito no Salmo 91.

Shalom!

 

https://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/30/internacional/1414657322_169473.html

 

https://www.portugues.rfi.fr/mundo/20141108-em-visita-gaza-chefe-da-diplomacia-europeia-defende-criacao-de-estado-palestino

 

https://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/17/internacional/1416256460_785345.html

 

https://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/12/internacional/1415822816_744295.html

 

https://brasil.elpais.com/brasil/2014/11/07/internacional/1415390496_123842.html

 

https://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/mundo/2014/12/23/interna_mundo,550843/presidente-palestino-nao-negociara-com-israel-se-resolucao-da-onu-fracassar.shtml

 

https://www.profeciasbiblica.com/estudo/hora-do-juizo/

 

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