Foi a Morte do Messias Planejada pelo Eterno

Revisado em Chodesh HaShelishi -  3º Mês  -  5776 

Estava a morte do messias da cristandade prefigurada como expiação pelos pecados da humanidade ?

  • Embora seja uma tradição teológica que vem sendo ensinada há cerca de dois mil anos atrás, estudos atuais revelam que a mesma não possui nenhuma base nas Escrituras Hebraica, sendo na verdade oriunda de crenças comum entre os povos pagãos, que foi assimilada pela igreja cristã desde seus primeiros séculos.

   Examinando as Escrituras Hebraica não encontraremos nenhum texto que aponte para uma provável morte vicária do Messias.

Destacamos os seguintes textos que nos darão melhor compreensão sobre o assunto.

Gênesis 4:10; 9:4 e Lv. 17:11.

  • * Desde o princípio o Eterno se serviu do sangue para  simbolizar vida.

Gênesis 4:3-7

  •  * O Eterno não aceitou a oferta de Caim pois este não era puro de coração. Vs.7
  •  * O Eterno aceitou a oferta de Abel pois o seu coração era puro. Ao Abel oferecer o holocausto sobre o altar, o sangue ali derramado simbolizava sua própria vida sendo voluntariamente consagrada ao Eterno.

Os sacrifícios no ritual do santuário

  • Todos os sacrifícios cujo sangue era apresentado pelo transgressor simbolizava o próprio transgressor que por meio do sacerdote consagrava sua vida (simbolizada pelo sangue da oferta) ao Eterno para que Este o justificasse no dia do juízo.
  • * Dos rituais estabelecidos pelo Eterno a Israel, o único cujo sangue apontava para o Messias era o ritual da Páscoa.

   É importante observar que o ritual da páscoa não apontava para a morte do Messias como vem sendo ensinado há séculos, mas sim para a última oportunidade dada aos seres celestiais a fim de reconhecerem a autoridade do Eterno em ungir aquele a quem Lhe aprouver, simbolizado pelo sangue do cordeiro aspergido nos umbrais da porta, indicando com isso que deveriam reconhecer o Messias como seu senhor e de tudo o que possuíam, ou rejeitar a sua unção, ignorando dessa forma a autoridade do Eterno sobre eles. Portanto, na Páscoa foi selado o destino das hostes celestiais.

Deuteronômio 12:31

  •  * O Eterno abomina sacrifícios humano.

Números 35:31 e 33 e Ezequiel 18:20

  •  * A Lei do Eterno não aceita uma morte substituta.

 

Shalom!

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