Três Deuses Distintos

 

Revisado e Corrigido em Chodesh HaShemini  -  8º Mês  - 5777
  • Não estamos considerando a trindade, mas sim o Deus adorado pelas três maiores religiões monoteístas do mundo, o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo.

 A quem o Deus eterno escolheu para Sua testemunha?

* Isaias 43:10

  • “Vós sois as minhas testemunhas diz o Senhor, o meu servo, a quem escolhi; ...”

* Josué 24:15

  •  “... escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.”

 Três povos professam servir a um mesmo Deus; os judeus, os cristãos, e os mulçumanos. No entanto quando analisamos imparcialmente cada um desses grupos (judeus, cristãos e muçulmanos), verificamos que cada qual serve a um Deus distinto dos demais; ou seja, o Deus a quem os judeus adoram não é o mesmo adorado pelos cristãos, que por sua vez não é o mesmo adorado pelos muçulmanos.

Escolhei Hoje a Quem Servir

  • As três principais religiões monoteístas além de professar servir ao mesmo Deus também tem em comum sua origem em um mesmo povo, o povo de Israel (israelitas); são elas o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo.

   Estas três religiões possuem características que são específicas, ou seja, peculiar apenas a uma delas, como também características que são comuns às três ou apenas a duas delas.

Características comuns às três:

   Todas se originaram com o povo judeu (israelitas).

  • a - • Judaísmo -  religião que se originou com a dispersão do povo judeu após a destruição de Jerusalém pelo exército romano no ano 70 EC.
  • b - • Cristianismo - religião que se originou com a pregação dos apóstolos de Jesus após o seu assassinato por volta do ano 30 EC.
  • c - • Islamismo -  religião que se originou com os ensinamentos de Maomé por volta do ano 612 EC.

 Todas Professam adorar a um mesmo Deus, o Deus de Abraão. 
 

Características comuns ao Judaísmo e Cristianismo:

  1.  Crêem no Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o criador dos Céus e da Terra. 
  2.  Utilizam os escritos de Moisés e dos profetas.

Características comuns ao Judaísmo e o Islamismo:

  1. Crêem na unicidade do Deus de Abraão, ou seja, Deus é uno, sem par; soberano, todo poderoso e criador dos céus e da terra.

Diferenças entre o Judaísmo e o Cristianismo

  • a - • No Judaísmo Deus é uno, e conhecido como o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Deus de Israel e Moisés o seu profeta.
  • b - • No Cristianismo (igr. Cristã) Deus é trino, composto por três indivíduos distintos, pai, filho e espírito santo, todos com os mesmos atributos e a quem professam ser o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o criador dos céus e da terra.

Diferenças entre o Judaísmo o Cristianismo e o Islamismo

 

  • a - • Judaísmo -  Crêem na unicidade do Deus eterno a quem reverenciam como o Deus de Abraão Isaque e Jacó, o Deus de Israel, e tem em Moisés o Seu profeta.   
  • b - • Cristianismo -  Professa servir e adorar um deus trino a quem reverenciam como sendo o mesmo Deus adorado no Judaísmo.  
  • c - • Islamismo -  Crêem na unicidade do Deus eterno a quem chamam de Alah, reverenciando-o como o Deus de Abraão e Ismael, o deus dos muçulmanos e Maomé o seu profeta.  

 

C o n c l u s ã o: 

  • Com os breves comentários apresentados acima, podemos concluir que estas três religiões embora professem servir ao mesmo Deus, na verdade cada qual adora a um Deus distinto, com características próprias, cabendo então a cada ser humano conhecer realmente as características de cada um deles e escolher a quem servir: o Deus verdadeiro, Criador dos Céus e da Terra, ou aqueles que procuram glória para si mesmo ou são frutos da imaginação.


Shalom!

................................. conheça mais

 

comentários

 

I.B.Z   -   23/02/2014

                                                    O deus do islã

Para que possamos ter uma breve visão de quão solene são os acontecimentos atuais que se passam no Oriente Médio em relação a Israel e quão séria é a posição que sem o perceber, as nações são chamadas a tomar em relação a que Deus irão adorar, extraímos do livro "JERUSALÉM Um Cálice de Tontear" Dave Hunt - Actual Edições – 1999 , alguns textos para nossa reflexão.

Algumas Distinções

O fato de Alá e o Deus de Abraão, Isaque e Jacó, o Deus da Bíblia e do apóstolo Paulo, não serem um e o mesmo está bem claro. O Deus cristão é um ser triuno de Pai, Filho e Espírito santo, enquanto Alá é uma entidade singular e individual que destrói ao invés de salvar pecadores como o Deus da Bíblia faz. Alá tem compaixão somente dos íntegros, não procede em graça, mas recompensa apenas as boas obras e, ao contrário do Deus da Bíblia, não tem nenhuma maneira de redimir os perdidos. Alá obviamente não é o Deus da Bíblia.

O Deus da Bíblia condena a idolatria. Porém Alá era o deus principal da Caaba, o templo pagão que Maomé "purificou" ao destruir mais de 300 ídolos que continha. Então, por que Maomé colocou o mesmo nome de Alá no deus de sua nova religião? Muito provavelmente ele manteve o nome desse antigo deus pagão da Lua porque isso ajudaria a converter idólatras a sua nova religião se eles pudessem receber algo familiar. Porém, os muçulmanos de hoje não vêem nenhuma contradição nessa estratégia. Pág. 224

Há muitas outras diferenças entre Alá e o Deus da Bíblia, mas as mencionadas acima .... Como é desonesto e desonroso para com o Deus bíblico, quando alguem afirma que "judeus , cristãos, e muçulmanos adoram todos o único Deus"! Pág. 225

A Conexão Pagã

Geralmente os não-muçulmanos imaginam que Alá é simplesmente a palavra arábica para Deus, como Dieu em francês ou Dios em espanhol. Não é verdade. Alá é uma contração de al-ilah, o nome pessoal do deus lunar, chefe dos deuses na antiga Caaba. Esse fato continua refletido na lua crescente nos minaretes, nos santuários, nas mesquitas e nas bandeiras nacionais de países islâmicos. Se Alá fosse simplesmente a palavra árabe para Deus, os muçulmanos não hesitariam em usar a palavra Deus em outras línguas. Mas em cada língua eles insistem que seja usado o nome de Alá; seria blasfêmia chamar o deus muçulmano de qualquer coisa exceto Alá.

Depois de várias visões, Maomé começou a se anunciar abertamente como o profeta de Alá e a pregar contra a adoração de outros deuses na Caaba. Essa mensagem radical levou Maomé a grandes conflitos com o povo de sua própria tribo, que lucrava com o fato da Caaba abrigar os deuses favoritos de todas as tribos vizinhas, de modo que os viajantes que estivessem passando por Meca com as caravanas mercantis pudessem adorá-los.

Um marco do islamismo hoje é a sua rejeição de adoração a ídolos. Que estranho, portanto, que seu deus seja Alá, anteriormente o deus favorito da tribo Quraish, bem antes do islamismo ser inventado. Além disso, beijar a Rocha Negra sagrada, um ato que estava no centro da idolatria da Caaba durante séculos, permanece parte integrante do islamismo e da peregrinação que cada muçulmano é intimado a fazer a Meca pelo menos uma vez na vida.

A Caaba também continha outras divindades suficientes para satisfazer os impulsos religiosos dos muitos viajantes que passavam por Meca nas caravanas comerciais. Maomé quebrou todos esses ídolos. Mas ele manteve a Rocha Negra, que ainda é beijada hoje pelos muçulmanos. E ele manteve, também, o nome Alá para o deus do islamismo (seu símbolo era a lua crescente) para atrair sua própria tribo.

O Deus da Bíblia afirma inequivocamente: "Antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador" (Isaías 43.10-11). E Yahweh também não ignora os deuses de outras religiões. Ele denuncia a todos – cada um (inclusive Alá) dos representados pelos ídolos na Caaba, e todos os outros -- como impostores que, na verdade, representam Satanás e os seus demônios:"Sacrifícios ofereceram aos demônios, não a Deus" (Deuteronômio 32.17). O Novo Testamento está de acordo:"As cousas que eles [não-judeus} sacrificam [ a seus deuses], é a demônios que as sacrificam" (1 Coríntios 10.20).

É difícil imaginar o que um antigo costume pagão de beijar a Rocha Negra teria a ver com o que Maomé afirmava ser uma religião completamente nova que substituía a antiga. Nos dias pré islâmicos, cada tribo adotava para sua proteção uma pedra sagrada e acreditava-se que ela possuía poderes mágicos. A Rocha Negra da Caaba de hoje foi aquela que a tribo Quraish de Maomé adotou muito antes de seu nascimento. Sua retenção prova que muito do islamismo, ao contrário do que os muçulmanos acreditam, não foi recebido como uma nova revelação do céu, como Maomé afirmava, mas foi simplesmente tomado de empréstimo de antigos costumes pagãos.

Antecipando Maomé

O mesmo acontece em outras áreas do islamismo. Por exemplo, muitas das leis de dieta e exigências de vestimentas ainda impostas sobre os muçulmanos de hoje, 1300 anos após o começo do islamismo, não surgiram da nova religião nem vieram como revelações de Alá, mas há séculos eram costumes de árabes que viviam na época. Porém, a essas exigências é atribuída significância religiosa rigorosa pelos muçulmanos fundamentalistas no presente. O mesmo acontece com o status das mulheres no islamismo: ele reflete a baixa consideração dada a elas na sociedade pré-islâmica, uma opinião já estabelecida antes do nascimento de Maomé. Tal tratamento das mulheres é considerado por não muçulmanos como sendo não somente degradante, mas cruel e bárbaro pelos padrões atuais.

O fato de Alá ser uma divindade pagã que havia sido adorada há centenas de anos pelos ancestrais de Maomé, e que sacrifícios humanos também eram oferecidos a ele, é até admitido por Ibn Ishaq, o primeiro biógrafo de Maomé. Em seu trabalho de 768 d.C., Surahtu’l, Ishaq conta como o avô de Maomé, Abdul Muttalib, após orar para Alá, estava prestes a sacrificar um de seus filhos, Abdullah. Foi uma feiticeira em Hijaz que lhe disse que não era a vontade de Alá sacrificar o menino a ele, mas em seu lugar vários camelos deveriam ser sacrificados. Abdullah, tendo sua vida poupada, tornou-se o pai de Maomé.

O próprio nome do pai do profeta, Abdullah (abd ul allah), significa "servo de Alá". Esse fato fornece mais provas de que Alá, como uma divindade pagã, fora adorado pelos ancestrais de Maomé antes dele Ter nascido. Porém, há milhares de anos, o Deus da Bíblia e de Israel, cujo nome é Yahweh ou Jeová, havia proibido a adoração de qualquer outro deus. Certamente Alá e Yahweh não são o mesmo! Pág. 228-230

 

 

H.S.S. 30/07/2014
 

     Embora muitos creiam que o Evangelho seja uma mensagem de justiça baseada em um ato injusto, tal crença na verdade advoga a perversão da justiça como sendo um ato legal quando praticado por Deus.

     Mas que Deus seria capaz de transformar um ato injusto em um ato de justtiça pervertendo assim o juízo já que nas Escrituras Hebraica (Velho Testamento) tal pratica é inconcebível?

  • Perverteria o Eterno o juízo sendo Ele um Deus justo, misericordioso e que não tem o culpado por inocente?

     É evidente que não embora a igreja cristã ensine o contrário, apoiando suas doutrinas nas Escrituras Cristã (Novo Testamento).

     No entanto a igreja cristã insiste em fundamentar suas doutrinas na crença de um sacrifício vicário, e para dar sustentação a seus ensinos criou o cânon cristão (Novo Testamento), única parte da bíblia cristã (conjunto do Velho e Novo Testamento) que  da sustentação ao ensino de um sacrifício vicário contradizendo assim ao que é ensinado no Velho Testamento.

     Portanto o que precisamos entender é que o Deus de Israel não é o mesmo Deus adorado pelos cristãos, embora estes advoguem servir ao Deus de Abraão, da mesma forma que não é o deus dos muçulmanos que também advogam servir ao Deus de Abraão. 
  • Cabe portanto a voce escolher a quem seguir, sua decisão será respeitada. Porem, eu prefiro seguir o que esta escrito em Josué 24:15 up.

 

שָׁלוֹם                  
Shalom!
 

 

 

 

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